Preconceito contra as artes marciais.

É lamentável em que a violência aparece na mídia como no caso recente, de um jovem de 25 anos que agrediu uma professora numa escola técnica no centro de Porto Alegre, a educadora sofreu lesões, fraturou os braços e perdeu alguns dentes. Um absurdo!

Um não, foram três absurdos!

O segundo absurdo vem a ser o que levou este infeliz a agredir covardemente uma senhora de maior idade à cadeiradas, só porque teve uma nota baixa em uma prova e o terceiro, porém  absurdo, foram o que as testemunhas alegaram que o rapaz praticasse Jiu-Jitsu. Uma típica rotulação para explicar a violência gratuita...

As pessoas que não praticam ou desconhecem artes marciais levantam essas falsas alegações externando opiniões preconceituosas como um bode expiatório para a tamanha covardia de um descontrolado. Em muitos casos de violência envolvendo pessoas e jovens, sempre existe um destaque negativo para as artes marciais, repórteres leigos descrevendo brigões, baderneiros/arruaceiros como se fossem praticantes de Taekwondo, Judo, Jiu Jitsu e Caratê... Basta flagrarem um chute mesmo que mal aplicado para tentarem "decifrar" a técnica e enfim, quem paga o pato são nós os praticantes vitimas da generalização tola...

Aqui está a matéria virtual do jornal ZeroHora onde o próprio agressor irresponsável desmente o tal boato.

Um comentário:

Billycious Böy disse...

Eu não entendo muito sobre artes marciais. Mas, o lema não é a violência e sim, ao contrário, a disciplina; se defender e não atacar. Se é assim, não há porquê ter preconceito. As pessoas deveriam conhecer mais antes de criticar.